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"E uma voz ativa por causas nobres, nem mesmo a morte irá calar...."
Assim inicio esta postagem, misto de tristeza e indignação com a morte e perda de uma pessoa que reconhecida no meio do ciclo ativismo, lutou bravamente por melhorias do meio ambiente de sua cidade, Vitória - Espirito Santo, com palestras educativas com temas ligados a mobilidade urbana no Brasil afora.
No dia de seu acidente, 30/06/2016, ela estava participando da 6ª Conferência das Cidades em Bento Ferreira, Vitória, ao sair do estacionamento com sua bicicleta, um "mautorista" abriu a porta e ela veio a colidir com a porta do veículo, caindo e batendo com a cabeça ao chão. Com isto teve traumatismo craniano e encaminhada a unidade hospitalar, vindo a falecer no dia 01/07/2016.
A família deixo meu pesar e ao "mautorista" que praticou o ato que a dor na consciência seja eterna, pois é o máximo que vai acontecer com ele e esperar o que das leis de trânsito antiquadas que com uma cesta básica já tá tudo certo, justificando que foi acidente e não crime...até quando?!?
Acompanho várias noticias de crimes no trânsito, não só com ciclistas mas com pedestre com a situação do atleta Clarindo que foi atropelado e morto em uma rodovia que até hoje o que foi resolvido com uma cesta básica...qual o valor de uma vida?!? pelo jeito é o mesmo valor de uma cesta básica. Ano de eleição irá surgir várias propostas, projetos e bla bla bla e que ao fim da eleição caem no esquecimento politico. Na prática de uma ato como este da Detinha, imagine se fosse um ente querido seu que estava vindo de bicicleta e você vai abrir a porta?
Antes de abrir uma porta, converter curvas, sempre com atenção veja se não vem um ciclista na lateral da via, pois podem está em "ponto cego" do veículo e com atenção isto fica fácil a visualização.
Pedale pra você, por você e pelos outros, principalmente pelo terceiro item com devida atenção, porque do jeito que está fica fácil em um acidente onde o causador lembra que uma cesta básica é o valor mais importante e não a sua vida, CICLISTA.
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